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Amando em meio ao caos



Por: Vinicius Maciel

Em uma sociedade barulhenta é difícil escutar o grito do outro. A junção de vários sons, dificulta o mascaramento, para muitos eles se tornam um, e soam apenas como zumbidos. 

As pessoas estão desconexas, cada um em seu mundo particular. Diferente dos povos antigos, que viviam como uma grande família, temos o minimo de interação. 

Essa separação nos tornou egoístas, pensando apenas cada um em seu bem estar, os brasileiros simplesmente perderam a essência hospitaleira e a sua educação. 

Ficamos tão presos ao nosso egoismo coletivo, que quando uma boa ação acontece, é digna de aplausos, tida como algo raro e diferente no meio de todos. Algo que deveria ser costumeiro, como um simples: "boa tarde", ou ceder um lugar no ônibus ou metrô, tiveram alto valorização pela sua escassez.

Sei que, quando muito se é pisado, nós temos o sentimento de raiva e, por vezes, vingança. Mas não por aquele que nos machucou, e sim a sociedade onde julgamos igualitariamente os indivíduos, dispensando o ser pessoal e tratando as pessoas como um bando.

Isso tudo dificulta o mandamento que Jesus nos deixou: "Amai ao próximo como a ti mesmo." Pois o próximo é o nosso concorrente no Metrô, na entrevista de emprego, no trânsito ou na rua enquanto apressados. Superar o mundo, está também nesses pequenos detalhes. Se o mundo age como um bando, temos que nos lembrar que não pertencemos a ele, e que somos diferentes e separados pelo próprio criador. 

Então é necessário que nos lembremos do que diz a palavra, que antes de tudo nos alertou e nos ensinou como agir em meio a tudo que foi citado. 


Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
Filipenses 4:8
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