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Vencendo o pecado



Por: Aline Barcellos

Assim que iniciamos a leitura bíblica em Juízes, vemos que puxa, Israel tinha tudo para ser uma nação modelo, uma nação que as demais nações iriam querer seguir, não por eles em si, mas pelo Deus que eles serviam.

Após alguns versículos do Capítulo 1 de Juízes, logo vemos a conquista de cada tribo, às terras que lhes cabiam e que eram seus por herança. Mas é aí que eles têm sua queda. E é aí que temos que nos policiar para não agir como agiu Israel, mesmo que saibamos que Jesus nos concede perdão.

Deus foi muito claro e específico quando disse que não era pra deixar nenhuma nação idolatra e pagã conviver com eles, e sim que era pra destruir todos eles.

Mas por que Deus queria a retirada completa desses povos? Porque Deus conhecia a inclinação e o coração de Israel.

Deus sempre conheceu a tendência e a inclinação do Seu povo a adorar outros deuses ou até mesmo, querer ser um e adorar a si próprio. O antropocentrismo (
Ideologia, ou doutrina, de acordo com a qual o ser humano é o centro do universo, de tudo, sendo ele rodeado por todas as outras coisas.) não é de hoje, começou quando o homem pecou, no Jardim do Éden.

Quando Deus diz expressamente e diretamente a Israel para destruir essas nações, Deus estava protegendo o Seu povo, eles não entenderam, mas era proteção e era Deus demonstrando o Seu Grande Amor por eles.

Mas o que eles fazem? A maior parte das tribos decidem conviver com esses povos, cobrando-lhes apenas tributos, mas a tribo de Judá, após pedir ajuda a tribo de Simeão, expele os moradores das terras que lhe pertenciam, mas o restante das tribos fizeram pela metade, ou nem fizeram, pois algumas tribos expeliram apenas uma parte desses povos até certo ponto, outras tribos literalmente decidiram habitar junto com eles.


E estamos falando de uma geração que chegou a provar do maná, da nuvem de dia e da coluna a noite, mas também foi uma geração que atravessou o Rio Jordão a seco, foi uma geração que viu as muralhas de Jericó caírem ao som dos gritos, mas também foi uma geração que deveria ter dito isso aos mais novos, pois embora fossem já avançados em idade, deveriam ter dito aos que não tinham provado disso, que o mesmo Deus que foi com Israel antes e na geração passada, seria com eles agora, na nova geração. Não estamos falando de uma geração no deserto com a mentalidade de ex escravos, mas de uma geração livre que estava conquistando terras, não pela força dos seus braços, mas pela Força de Deus.

Mas e nós? Deus sempre nos orienta e nos chama a deixar a nossas vontades para viver as dEle, nos manda tirar de vez certos hábitos, certas rotinas, certos costumes. Não para nos punir, mas 
para nos proteger.



Que não sejamos como Sansão que brincou com o pecado ou como Israel que conviveu com as velhas práticas que Deus havia sido enfático ao declarar que eram para deixar.

Que obedeçamos a Voz de Deus, porque Ele não fala para nos punir, mas para nos proteger. Se Deus nos orientar a deixar e a abrir mão do que quer que seja, que peçamos Graça a Ele para abrir mão, porque embora seja difícil para a gente, pra Ele não é. É Deus Quem peleja nossas guerras, só precisamos ouvi-Lo e obedecermos.

Que declaremos guerra contra o pecado, que levantemos a Bandeira do Evangelho. Porque estamos em uma guerra, cujo General é Jesus, que nunca perdeu uma guerra. Então avante, é pelo Rei e pelo Reino.

Estamos numa guerra, está com as armas em mãos?

Um Spoiler: (2 Timóteo 4:7)

O Combate? É Bom.
A carreira? Temos que completar.
O que devemos guardar? A Fé.
Em quem? No Grande Leão da Tribo de Judá, na Resplandecente Estrela da Manhã, em Jesus, o Filho de Deus.


Foto de Andrea Piacquadio no Pexels

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